O Vilão Silencioso que Devora Sua Vida (e Não São os Impostos!)
Como o Sonho Brasileiro de Subir na Vida Se Transforma numa Armadilha de Juros que Ninguém Vê
Em um país de ruas barulhentas e sonhos ainda mais altos, o brasileiro acorda todo dia com o peso dos impostos nas costas. É 2025, e a Receita Federal ainda ecoa o número de 2023: 32,11% do PIB sugados pela carga tributária, um terço da riqueza nacional escorrendo para o governo Carga Tributária no Brasil 2023. Para quem ganha R$6.000 por mês – aquele salário suado da classe média urbana, de professores, pequenos comerciantes, funcionários de escritório –, são R$1.800 que evaporam antes de qualquer plano tomar forma: R$720 direto no Imposto de Renda, com uma alíquota efetiva de 12% depois das deduções, e R$1.080 escondidos no pão da padaria, no combustível do carro, na conta de luz que pisca no celular, cortesia do ICMS, ISS e PIS/Cofins. Em 25 anos, isso vira R$540.000, um rombo que ressoa nas conversas de bar, nos posts indignados do X, na revolta que pulsa nas veias. E logo atrás vem a inflação – o IPCA, oscilando entre 4% e 10%, um ladrão silencioso que faz o dinheiro murchar antes de chegar ao fim do mês, um medo que o IBGE registra como cicatrizes de décadas passadas Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.
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